PT
BR
Pesquisar
Definições



quem não quer ser lobo não lhe veste a pele

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
lobo1lobo1
|lô| |lô|
( lo·bo

lo·bo

)
Imagem

ZoologiaZoologia

Mamífero carnívoro (Canis lupus) da família dos canídeos, com pelagem cinzenta amarelada, que vive nas florestas da Europa, da Ásia e da América.


nome masculino

1. [Zoologia] [Zoologia] Mamífero carnívoro (Canis lupus) da família dos canídeos, com pelagem cinzenta amarelada, que vive nas florestas da Europa, da Ásia e da América.Imagem

2. Máquina de abrir a lã (nas fábricas de lanifícios).

3. Homem de maus instintos.


comer como um lobo

Comer muito.

lobo do mar

Marinheiro experimentado e valente.

lobo solitário

Indivíduo que tem por hábito viver isolado ou agir sozinho.

quem não quer ser lobo não lhe veste a pele

Expressão usada para dizer que quem não quer sofrer contrariedades, não se mete em perigos.

vistoPlural: lobos |lô|.
etimologiaOrigem etimológica:latim lupus, -i.
iconPlural: lobos |lô|.
Colectivo:Coletivo:Coletivo:alcateia.
quem não quer ser lobo não lhe veste a pelequem não quer ser lobo não lhe veste a pele

Palavras vizinhas

Esta palavra no dicionário



Dúvidas linguísticas



Agradeço que me esclareça sobre como devo pronunciar a palavra nevo.
Considerando que a origem da sua dúvida reside na leitura da primeira sílaba da palavra nevo, ela é lida com o som de é aberto [È], como na primeira sílaba da palavra voa.



Gostava de saber se a vossa ferramenta FLiP pode corrigir palavras com especificação de gênero, sugerindo palavras que não especificam gênero masculino ou feminino. Por exemplo, a correção de "menino" para "menine", para ser neutro.
O FLiP (Ferramentas para a Língua Portuguesa) oferece verificação e sugestões de correcção em casos de concordâncias de género, número e pessoa. No entanto, no caso especificado não se trata de um erro de concordância, mas de uma tomada de posição sociopolítica que, por opção individual, se reflecte linguisticamente, e que os correctores ortográficos, sintácticos e estilísticos não incorporam por não se tratar de prática generalizada pelos falantes e escreventes do português nem estar consignada pelos instrumentos legais que dispõem sobre a ortografia da língua portuguesa.
Adicionalmente, deve referir-se que, em português, o género gramatical não corresponde sempre ao sexo da entidade referente. Além disso, a língua portuguesa, tal como é usada pelos falantes e descrita pelas gramáticas, não tem género neutro, sendo o género em português uma categoria morfossintáctica dos nomes que admite apenas dois valores (feminino e masculino).

Em geral, quando associado a um nome animado, o género aplica-se a entidades de sexo masculino ou feminino, mas a oposição de género masculino/feminino não se limita a esta distinção, havendo, principalmente nos nomes inanimados, convenções linguísticas que não têm nenhum referente relacionado com o sexo (ex.: o frasco , a garrafa). Para além disso, os nomes epicenos (ex.: elefante [fêmea/macho]) e os nomes sobrecomuns (ex.: o cônjuge; a vítima), apesar de terem um valor único de género, podem designar entidades de sexo feminino ou masculino.
Os nomes de dois géneros (ou nomes comuns de dois), quando a mesma forma se pode aplicar ao género feminino e ao masculino, são ambíguos quanto ao género, mas o contexto sintáctico geralmente resolve essa ambiguidade (ex.: a/o estudante aplicada/o). A oposição de género reflecte-se ainda na referência ou substituição por um pronome, na concordância com modificadores (adjectivos, por exemplo) ou na presença de sufixos ou desinências.

A alteração de menino ou menina para *menine, *meninx, *menin@ ou outro tipo de soluções gráficas sem marcação de género não seria propriamente uma correcção, pois do ponto de vista ortográfico essas seriam consideradas formas erradas, uma vez que a ortografia é a parte da língua mais convencional e a única sujeita a textos legais. A alteração para desinências sem marcação explícita de género é uma opção individual do utilizador da língua, que o corrector automático não pode aplicar à generalidade dos usuários nas frases típicas alvo de correcção.